Ensinando filha



Conteúdo para maiores de 18 anos
Ter uma filha não é nada fácil, principalmente quando suas amiguinhas já estão transando e falando a sua filha que ela deve transar também. A sorte é que eu e minha filha não escondemos nada uma da outra. Falamos tudo abertamente. E por morarmos sozinhas (sou separada), faz com que possamos conversar sempre. Na maioria das vezes, chego em casa e ela esta de calcinha e camiseta andando pela casa. E faço o mesmo depois de um banho relaxante.

Esses dias, ela me falou que viu eu com um vizinho nosso, na garagem do prédio e fiquei envergonhada, mas ela sorriu e falou que me apoiava, pois ele é um gato. Rimos muito e nos intervalos da novela, comentávamos de meu beijo escondido com o vizinho. Nossa conversa estava tão boa que nem dei conta de que estava falando pra ela que precisava daquele vizinho para aliviar as tensões do dia-a-dia (se é que você me entende... minha filha entendeu).

Passou a semana e minha filha foi dormir na casa do pai, deixando o apartamento todo para mim, e claro, meu vizinho. Convidei-o para vir jantar comigo, preparei um belo jantar, boas musicas, e depois de seduzi-lo... Cama!  Foi uma deliciosa transa. Fiz tudo que ele quis e algumas coisas que nunca havia feito e tinha vontade experimentei... Enfim, deliciosa mesmo.


No banho, conversamos e toquei no assunto de que antes dele ficar comigo, eu o via com duas garotas e ele falou que fazia ménage com elas, mas que acabou, pois uma delas ficou grávida do namorado. Comentei, acho que por excitação de tê-lo, que ainda não havia feito ménage e, claro, ele falou que podíamos fazer acontecer. 

Excitada, falei que aceitaria e ele falou que devagar, encontraríamos a pessoa certa. Aquele 'devagar' me soou como um aviso de que ele não era homem de transar e pular fora, e eu adorei sentir isso. Estávamos nos enxugando e o pensamento não me saía da cabeça e perguntei a ele: "Quando falamos do ménage, você falou que 'devagar trabalharemos isso', o que você quis dizer?" Ele me olhou nos olhos e respondeu: "Ménage se faz com pessoas extremamente confiáveis, e não com alguém que possa sair por aí falando que fez ménage conosco. Isso não seria bom socialmente para uma pessoa executiva como você, concorda?". Nossa, nem respondi, apenas o abracei, o beijei e o convidei para dormir comigo, uma vez que minha filha não viria para casa. Sabia que não estava namorando ele, porém nem eu (e sei que nem ele) tinha outra pessoa, temos um tipo de amizade sexual bem bacana, sem traições. E agora, sabendo que ele pensava assim, passei a querer ainda mais ele.


Na manhã de Domingo, ao acordar, nua com meu vizinho, passei a acariciá-lo. Logo ele acordou tesudo e me colocou de 4, penetrando-me a vagina por trás. Eu rebolava, gemia, o deixava ele penetrar forte em mim com sua pegada máscula. Quando estava gozando, gemi alto e pedi ainda mais por aquele lindo e grosso ‘pedaço de mal caminho’. Depois que gozei, saí dele deitando-me de bumbum pra cima e falei que faria café e depois continuaríamos, mas ele pegando-me pela cintura, me levantou falando que queria meu ânus. Relaxei e deixei ele enfiar em mim. Doía, mas era gostoso ter ele invadindo-me. Estava já sentindo suas fortes estocadas em mim, quando olhei para ele pedindo para gozar dentro de mim. Foi aí que vi uma sobra no corredor (a porta tava aberta) e petrifiquei. Ele continuou transando meu buraco.

Não fiz nada, pois da mesma maneira que sabia que tinha uma pessoa (cujo vulto parecia de minha filha) no corredor, o tesão estava tão forte em mim que não quis sair dali. Alguns segundos olhando para a porta, com meu amante cada vez mais rápido e forte me penetrando, ela (minha filha) deu uma espiada. Ao me ver olhando, se escondeu novamente. Meu delicioso homem anunciou que iria gozar e apenas olhei para frente, e deixei acontecer, afinal, não tinha mais o que fazer, minha filha já havia visto. 

Ele me abraçou logo depois de gozar em mim falou: “Você vai conversar com ela?”. Deitei-me assustada, me virei para ele e ele apenas apontou para cabeceira da cama, a qual tem um ‘filete’ de espelho. Mordi os lábios e de repente, por um impulso incontrolável, comecei a rir. Me levantei dizendo que iria tomar um banho e depois conversaria com ela. No banho, me lavando intimamente, falei para ele: “Você é bem safado né, viu ela e continuou transando” e ele respondeu dizendo que só a viu depois que eu me virei e fiquei olhando para trás. Eu sorri e falei que ele ira conversar com ela junto comigo.

Saímos do banho, nos arrumamos e fomos pra cozinha. Fiz o café normalmente e chamei para minha filha vir tomar café. Ela chegou vestindo apenas uma calcinha e uma camiseta curtinha branca. Fiquei brava, mandei ela ir por roupa e no que ela saiu, fui atrás dela até o quarto. Enquanto ela vestia um moletom, sentada na cama dela pedi desculpa por ter deixado a porta aberta. Ela veio me abraçar também pedindo desculpa por ter ficado espiando. Sem querer, coloquei uma das mãos em seu bumbum e logo tirei. Falei para ela que a partir daquele momento, sempre fecharia a porta e ela ficando em pé, toda sem graça, disse que eu poderia deixar aberta. Olhei para ela e perguntei se ela espiaria e ela tentando mudar de assunto falou que precisava por uma calça para ir tomar café. Sorri e com uma loucura momentânea, falei ao me levantar: “Então ta bom, não fecharei a porta”. Ela parou segurando a calça e veio me abraçar. Senti que ela havia gostado de assistir eu transar. Sei que isso é errado, mas deixei como estava. Ela me olhou e falou: “Mamãe, eu te amo” e veio para me dar um beijo, mas nem eu e nem ela procuramos a bochecha uma da outra e demos um selinho. Olhamo-nos e rimos, pois era a primeira vez que nos beijamos assim.


Quando falei para irmos tomar café, ela só jogou a calça na cama e me seguiu. Olhei para ela e perguntei se ela não iria colocar a calça e ela perguntou se eu a deixava ir de calcinha. Com aquele sorriso maroto na carinha inocente, deixei. Ela me deu a mão e me puxou até a cozinha. No que entramos, meu vizinho falou que não adiantou muito eu ter pedido para ela por uma roupa e minha filha riu e sentou-se. Falei que fui conversar com ela e ele quis saber, mas disse que falaria depois. Minha filha então disse: “Eu vi você e a mãe...  queria pedir para deixarem a porta aberta sempre”. Fiquei sem ação, envergonhada. Ele levantou-se, me abraçou e falou que eu deveria me sentar e tomar café. Sentei. Ele então perguntou se não era pra minha filha estar na casa do pai dela e ela disse que mentiu falando que tinha trabalho para fazer e que a tarde iria no cinema com ele.

Passamos a conversar sobre vários assuntos enquanto tomávamos café, mas nada sobre sexo. Vi que minha filha estava se dando muito bem com nosso vizinho, bem extrovertida e sorridente (ela não é muito fácil de fazer amigos). Quando ela levantou-se, se prontificando para lavar a louça, é claro que ele ficou olhando o bumbum de minha filha. Chamei ele para a sala e falei que ela havia me pedido para deixar a porta aberta e perguntei se ele aceitava. É claro que ele aceitou né?

-continua-

-continuando-

Logo minha filha entrou na sala, com sua calcinha e camiseta molhada. A camiseta tudo bem, mas a calcinha branca deixava nítida a visão de seus pelinhos pubianos e meu safado olhava direto. Minha filha estava nitidamente sem saber o que fazer para ficar perto de nós e sentou-se no sofá a nossa frente perguntando o que faríamos. Ele disse que iria pensar no que faríamos. Falei então que já que ela estava em casa, poderia fazer a lição de casa enquanto ele pensava em algo e ela triste saiu da sala e foi para seu quarto. Ele me olhou, sorriu e perguntou se eu havia gostado dela espiar a gente e completamente sem graça, disse a ele que adorei.

Enquanto ele zapeava nos canais da TV, fui me trocar e ao passar pelo quarto de minha filha, vi ela deitada de bumbum pra cima, com seus pezinhos para o ar, roçando um no outro, enquanto lia algum livro. Fiquei ali por uns instantes vendo-a, até que ela olhou para a porta e me viu, deu um sorriso e voltou a sua leitura. Pensamentos passavam pela minha cabeça, entre eles a de que minha filha estava crescida, com um corpo lindo, bumbum empinadinho e mais, que havia me visto fazer sexo anal. Esse ultimo pensamento me deu um troço, um estimulo sexual e retornei para a sala.

Chamei baixinho por ele que veio a meu encontro e pegando em sua mão, o conduzi até a porta do quarto dela para vê-la naquela posição. Ele olhou e eu perguntei no ouvido dele se ele queria transar comigo naquele momento. Ele apenas me empurrou em direção do meu quarto e já entramos nos despindo. Ao me virar para ele, já estava completamente nu e eu retirando a calcinha de minha canela. Ele me puxou e de pé mesmo, enquanto me beijava, ia posicionando seu delicioso e ereto membro em mim.

Entre investidas e escapadas, beijos e chupões no pescoço, estávamos retornando para a sala pelo corredor, quando ele parou bem em frente a porta do quarto dela, me prensou na parede, ergueu uma de minhas pernas e me penetrou. Olhei para o quarto de minha filha e ela estava sorrindo enquanto esfregava uma de suas mãos nos seios e a outra em sua calcinha. Eu senti meu homem me penetrar e via minha filha se esfregando me olhando e me sentia a pior mãe do mundo, mas não queria parar.

Logo, minha filha tirou toda a pouca roupa que vestia e veio mais perto de nós. Escutava sua respiração ofegante e me excitava com ela me olhando.... olhando o pau dele me penetrar. Até que ela entre sua respiração ofegante pediu: “Eu quero ser mulher”. Ele parou de penetrar em mim, me olhou e disse que queria ela... eu apenas sorri e fiz sinal de sim com a cabeça. Ele virou para ela, ficou olhando-a e ela ajoelhou-se, pegou no pau dele e me olhando, perguntou o que deveria fazer... mas já foi beijando com um certo receio aquele membro duro e melado por mim.

Me ajoelhei ao lado dela e com voz bem calma e baixinha, falava o  que ela deveria fazer. Ela seguindo meus conselhos, logo estava chupando-o com maestria enquanto o punhetava. Ele a agradava, alisando seus cabelos. Eu passava minha mão em sua costa. Ela de repente parou e olhando para mim, pediu: “Me ajuda a ser mulher mãe... quero ele me fazendo mulher”. Aquile pedido, sincero e tão estranho, me fez pensar que era melhor ali do que com algum outro amiguinho dela e a levantei. Ela virou-se para entrar no quarto e ao subir na cama, fiz ela se deitar e abrir as pernas. Ele ajoelhou-se no chão e passou a lamber a bucetinha dela, que estava ensopada segundo ele. Ela gemia, segurando sua cabeça entre suas pernas e pedia para ela come-la. Ainda chupando ela, ele pediu para eu buscar um lubrificante e corri ao meu quarto. Ao retornar, ele estava deitado ao lado dela, beijando-a enquanto ela punhetava ele.

Abri o lubrificante e passei em seu pau, ele perguntou da camisinha e falei q ela merecia ele ao natural, pois era a primeira vez dela. Passei na vagina dela, e notei que estava mesmo encharcada, coloquei mais um pouco nos dedos e tentei passar um pouco dentro, mas ela segurou minha mão. Ele então, se posicionou e com o pau bem na entradinha dela, após pincelar um pouco, perguntou se ela queria mesmo. “Vem, me come..” disse ela. Ele foi penetrando bem devagar e ela entre caretas de dor sentia prazer. Ela me deu a mão e sentia ela apertar-la enquanto pedia mais por ele. Quando ele entrou todo nela, deixando ela acostumar com ele, ela sorriu e perguntou se era mulher como eu e olhando para ele dentro dela, com sangue dela sujando-o, respondi que sim. Ela sorriu e pediu mais.

Ele passou a come-la devagar, no vai-e-vem lento, e ela sentindo dor gemia e apertava minha mão. Em dado momento, quando o ritmo estava mais rápido, ela me soltou e sem jeito levantou-se para abraça-lo. Ele a ajudou e ela sentou-se, bem na beirada da cama e olhando seu próprio sangue, sorriu e então o beijou. Ele passou a comer ela com mais força, segurando-a pela cintura... ela se jogou para trás e notei que ela teve um orgasmo, pois tremia sendo penetrada por ele.

Quando ele retirou de dentro dela, ela me abraçou. Ficamos abraçadas alguns segundos longos, até que ela disse “obrigada” em meu ouvido. Aquilo me fez refletir em como fui uma mãe estranha em deixá-la transar com o homem que transa comigo... em vê-la transando... em estar ao lado dela nesse momento...

Quando paramos de nos abraçar, ela estendeu a mão para ele, deu outro beijo nele e disse que além de nos assistir, queria também transar junto. Ele sorriu, respondeu que transaríamos os três e que até faria eu e ela nos tocarmos. Falei que ele tava querendo demais e ela sorriu e falou: “Deixa mãe, será nosso segredo”. Assustada, mas com curiosidade, aceitei.

enviado para mim, por uma colega... -

2 comentários:

  1. Interessante o texto...
    Beijinhos da Lu *-*
    http://lucarolinemoraes.blogspot.com.br/

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    1. Oi Luana, bem diferente mesmo né, obrigada pela sua visita :)

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