Sobrinha Agregada



ATENÇÃO PARA MAIORES DE 18 ANOS





Aconteceu a partir de 2010.

Eu – Augusto , 50 anos, morando em Florianópolis,1:70m  e 79 Kg, castanho. Trabalho com construção civil, sou casado há 26 anos, minha esposa foi minha primeira namorada e ela é 3 anos mais velha, e devido a problemas cardíacos e diabetes, ela está muito gorda, no momento está com mais de 100 kg. Quando ela engravidou, ela teve várias complicações, quase morreu, e está em cadeiras de rodas.Por esse motivo não tivemos mais relações sexuais. Amo muito minha esposa, por isso me viro com garotas de programas tipo prestação de serviço para não me complicar (sempre com camisinha) e masturbações; nunca pensei em deixá-la, cuido muito bem dela, com amor e carinho.
    Meu sobrinho, Lucio, hoje tem 24 anos, veio morar conosco (ainda adolescente) para estudar (ele é do oeste). Acabou sendo o filho que não tivemos. Ajudamos a se formar. E em 2011, casou com uma moça muito bonita, de nome Mara, trabalha como fisioterapeuta e Lúcio formou-se em Direito, hoje um advogado reconhecido. Lúcio sempre ajudou a cuidar da sua tia e depois a própria Mara também tem ajudado. Quando ele casou fizemos um apartamento em cima da nossa casa. Eles vivem bem, mas 3 meses depois do casamento, descobriram que Lúcio não podia ter filhos (parece que algum problema que teve quando era criança) e tentaram fazer tratamento que não funcionou e assim optaram por tentar uma inseminação artificial em uma clínica, que custa 4 mil reais por tentativa. Eles queriam a todo custo ter uma criança gerada dentro da barriga de Mara. Tentaram duas vezes, ai não tinham mais nenhum dinheiro imediato para uma terceira tentativa, por esse motivo Lúcio andava muito deprimido.
      Foi quando Mara veio me pedir (sem o Lúcio saber) para eu ajudá-los com mais dinheiro para outra tentativa. Eu tinha algumas economias, foi nesse momento que tive uma idéia. Então chamei a Mara e lhe fiz uma proposta.
      --Mara, que tal você e o Lúcio encontrar alguém com genética conhecida e fazer isso do modo natural?
      --Como do modo natural!?
      -- Transando com alguém.
      -- NÃO!!!!!...Seu Augusto?? Não quero trair o Lúcio, ainda mais eu transar com um desconhecido???
      -- E se fosse com um amigo, alguém de confiança da família?
      -- Acho que o senhor tá maluco. Já imaginou, eu transar com alguém conhecido, engravidar e essa pessoa ficar vendo nosso filho crescer, ficar zombando do Lúcio, que o filho é dele. NÃO MESMO!!! Nunca Seu Augusto! Vamos mudar de assunto, desta forma não interessa!!
      Ela ficou muito brava comigo, não quis tocar no assunto, e foi pra sua casa. No dia seguinte lhe pedi desculpas e lhe disse:
      -- Mara, eu só quis ajudar vocês, compreendo sua ansiedade para engravidar.
      -- Tudo bem Seu Augusto! Agradeço, vamos esquecer isso!
                Nesse momento tive outro pensamento e em um ato sem pensar, lhe falei:
    -- Mara, vamos ver, e se por acaso fosse eu?
    Mara me olhou com uma cara de espanto e demorou um pouco para responder.
    -- JAMAIS!!!! Sei que o Senhor tem estado muitos anos com carência de mulher mas não tenho coragem de transar com o senhor, isso é muito estranho, nunca mesmo!!! O Lúcio não ia me perdoar, e sua esposa poderia morrer, ao saber que meu filho, é seu! Pode esquecer isso!
    Ao ver que falei uma grande besteira, tive outra ideia.
    -- MARA, não haverá penetração. O fato de ser eu é porque estaremos com a genética da família, o Lúcio é filho do meu irmão de sangue, portanto você poderá ter um filho muito mais próximo dele do que qualquer estranho fazendo a doação de sêmen. Da forma como pensei, irei depositar meu esperma em uma seringa e você introduz em sua vagina, que tal? Além do mais, nem o Lúcio, nem minha esposa, irão saber. Se der tudo certo eu confirmo que lhe emprestei dinheiro e fomos a uma clínica e vamos dizer que o pai é um doador anônimo.
    -- Isso não é certo. Não quero, ou melhor, tenho que combinar com o Lúcio.
    -- Não Mara, o Lúcio não vai concordar!
    -- Vou pensar, isso é muito sério.
    -- Pense na economia que vamos fazer, esse dinheiro serve para comprar o enxoval do bebê. Não custa nada tentar. Pense com calma. E pense no Lúcio. Esse filho que virá terá a genética dele!!!

Ela não me respondeu nada! Ficou pensativa com o que falei no final. Confesso a todos, que me deu muito tesão, imaginei eu introduzindo meu pau na xoxota da Mara e gozando dentro, fiquei de pau duro, pois faz tempo que não gozo dentro de uma buceta, só transo com preservativos ou em punhetas solitárias. Na manhã seguinte fui para o trabalho, por volta de meio dia, recebo uma ligação no meu celular, era Mara:
    -- Será que vai dar certo?  Me perguntou quase sussurrando.
    -- O que Mara?
    -- O lance do sêmen na seringa. Será que vai dar certo????
    --Humm...Eu não estava entendendo. Sim, temos que tentar quando você estiver no período fértil.
    -- Haan....!
    -- Não fale nada para o Lúcio, temos que ser sigilosos.
    -- Então quando o senhor chegar, vamos combinar tudo. Beijos...!
    Quando ela desligou, eu estava de pau duro, nem dei conta que estava no trabalho. Ao chegar em casa por volta das 20:00hrs, minha esposa estava dormindo. Eu estava com o pau doendo devido as ereções, meu saco estava imenso. Eu desejava uma buceta carnuda, fiquei imaginado como seria a da Mara, o tesão era grande. Entrei no banho e com a água caindo, novamente de pau duro, me masturbei e soltei vários jatos de porra na parede do box. Foi um gozo gostoso, fiquei relaxado, com as pernas tremendo. Quando sai do banheiro, enrolado na toalha, vejo a Mara chegando na sala, e ela estava linda com os cabelos soltos, vestido justo de algodão branco, dava pra ver seus peitos duros e a marca de sua calcinha, também branca. Não coloquei roupas, fiquei apenas de toalha, pois tinha gozado muito, meu pau não ia ficar duro outra vez. Ela então disse:
      -- Vamos até a cozinha, seu Augusto.

      -- Vamos lá!!.
      Ela virou e saiu andando na minha frente, pude ver a marca de sua calcinha cobrindo sua bunda grande, por baixo do vestido. Sentamos na mesa e ela disse:
      --Seu Augusto!...Pensei muito naquele assunto, e acho que não será pecaminoso, já que não haverá penetração, certo?
      -- É como eu lhe disse. Vamos usar uma seringa!
      -- Tudo bem. Mas não vou deixar o senhor assistir eu introduzir a seringa na vagina, pode ser?!
      -- Tudo bem Mara, quando pretende fazer?
      -- Na sexta-feira, entro no período fértil.
      -- Então ao meio dia te pego aqui, ai vamos a um motel. Certo?
      -- Não. Motel vai ficar muito intimo, alguém pode nos ver entrando. Vão pensar que realmente tivemos relações sexuais.
Depois das 13:00hrs, a sua esposa dorme. Então o senhor vai lá pra casa, será mais discreto. Combinado???
      -- Então fica combinado. Você pensou em tudo, na sua casa será legal.
      Ela me deu um beijo na testa, pude sentir o seu cheiro de creme, me disse boa noite e saiu. Nossa conversa foi na terça,
fiquei ansioso para chegar a sexta-feira. Tive muito tesão, mas me segurei até sexta. Parecia uma eternidade, mas o dia chegou. Pela manhã saí com muita felicidade para o trabalho, adiantei o serviço e quando deu 13:00hrs, falei com o outro engenheiro da obra, que precisava ir até minha casa.No caminho, passei em uma farmácia e comprei uma seringa grande de injeção, bem grossa.Quando cheguei na frente de minha casa, eu estava bastante nervoso e com tesão. Subi até a casa do Lúcio e da Mara, ela abriu a porta, estava vestida com uma camiseta branca e uma saia jeans, não muito curta, estava com os cabelos amarrados, tipo rabo de cavalo, me disse:
      -- Oi seu Augusto!
      -- Oi Mara.
      -- Vá até o banheiro do meu quarto. Lá você vai ficar mais a vontade.
      -- Pensei em ficar aqui na sala mesmo. Já comprei a seringa. Preciso de um copo largo, você deve ter um?
      -- Sim, vou buscar.
    Sentei no sofá, meu coração batia rápido. Mara voltou com um copo de whisky.
      -- Esse está bom?
      -- Sim, acho que vai servir para eu gozar dentro!
      -- Vou para o meu quarto - quando o senhor acabar me chame!
      -- Pensei que você ia ficar aqui, e me ajudar?!
      -- Que tipo de ajuda o senhor precisa?
      -- Sente aqui do meu lado, você não tem curiosidade de ver o esperma que vai fazer nascer seu filho ?
      -- NÃO...! Isso tá ficando muito intimo.
      -- Mara, deixe de bobagem. Isso já é intimo, mesmo sem penetração, você vai gerar um filho meu em sua barriga! Quero que 
fique e me ajude nessa masturbação!
      -- Mas em uma masturbação, ficamos sós.
      -- Então você se masturba?...
      -- Sim...Desde os 14 anos.Hora, isso é normal entre as mulheres! Temos desejos, sentimos tesão. Até hoje faço isso.
      -- E o Lúcio, sabe?
      -- Lógico que não. Ele é muito careta, não entende meus desejos.
      -- Pensei que o Lúcio fosse mais aberto – e  na cama vocês     fazem o sexo oral? Variam as posições?

      -- Para, Para!...Isso é uma intimidade do casal. Não devemos falar nisso.
      Nesse momento entendi que a Mara estava carente no sexo, não estava satisfeita com Lúcio na cama. Mas não insisti muito.
      -- Tudo bem, sente...você vai me ajudar!
      Ela só balançou a cabeça, em sinal de positivo. Fui tirando minha blusa, tirei os sapatos e fui abrindo a calça, baixei até os 
tornozelos. Mara olhou para o volume na minha cueca e desviou o olhar, em seguida baixei a cueca até o fim,  Mara estava  sentada no sofá, olhou admirada para o meu pau, bem limpo, com pouco cabelo (sempre corto por higiene) na base e no saco grande, alguns poucos pelos brancos. Meu pau estava duro e pulsava de tesão. Cheguei próximo ao seu rosto, segurei meu pau com a mão direita e comecei os movimentos básicos da punheta masculina, ou seja o vai e vem.Pude notar o brilho no olhar da Mara, então lhe perguntei:
      -- Quer segurar um pouco?
      -- Acho melhor não.....!
      Mara engolia seco, eu continuava os movimentos. Então quebra o silêncio e diz:
      -- O senhor tem um saco grande, os ovos ficam balançando! Já vai gozar???
      -- Não, eu demoro um pouco, sou assim no sexo também.  Mara, você podia mostrar seus seios, assim eu gozo vendo-os?!
      -- .......tá bom, só não vai toca-los hein!!
      Nisso Mara levanta sua blusa, pude ver os seios mais lindos que já tinha visto - médios, redondos e com os bicos grandes e duros.
Aumentei a velocidade dos movimentos, fechei os olhos e com um gemido abafado lhe disse:
      -- Pegue o copo, estou quase gozando...ohh!
      Ela colocou o copo de whisky na ponta do meu pau, como se estivesse colocando um preservativo.Logo comecei a soltar 
jatos de esperma dentro do copo. Gozei muito, ficou quase dois dedos de leite no copo. Senti minhas pernas bambas, sentei no sofá  e peguei a seringa, enchi a mesma com minha porra, quase não sobrou nada.
       -- Pronto Mara, agora é só você introduzir em sua vagina e depositar tudo. Faça isso agora, enquanto meu leite está quente!
       Falei isso na esperança que ela fizesse ali mesmo no sofá, ai eu poderia ver sua buceta, tão desejada por mim. Mas ela pegou a seringa e disse:
       -- Vou para o quarto, lá fico mais a vontade.
       Ela saiu em direção ao quarto e trancou a porta, fiquei no sofá com o pau mole e a calça e cueca baixa até os pés. Depois de 5 minutos, ela volta com a seringa vazia e diz:
       -- Pronto, apliquei tudo! O senhor tinha razão, tava bem morninho o seu leite. Nossa o senhor ainda não se vestiu?
       -- Posso tomar um banho? Depois vou embora.
       -- Sim, vai no quarto.
       Fui caminhando nú em direção ao quarto, meus pensamentos tentavam reproduzir a cena da Mara colocando a seringa na vagina e enchendo com minha porra.Confesso que queria introduzir meu pau e gozar dentro da Mara. Me lavei, vesti minhas roupas; ainda no banheiro, vi uma calcinha preta dependurada no box, não me controlei, peguei aquela peça íntima, abri e olhei na parte do meio, estava molhada, aproximei do nariz e pude sentir um cheiro de xixi misturado com outro bem gostoso!
Meu pau deu sinal de vida. Senti seu cheiro de vagina por uns 2 minutos em seguida coloquei no mesmo lugar. Pode saber que  a Mara sentiu prazer! Sai do quarto, Mara estava sentada no sofá,me olhou e disse:
       -- Agora, é só esperar até o próximo mês, para sabermos se estou grávida.Tomara que seja uma menina!
       Ela se aproximou e me deu um beijo no rosto. Voltei ao trabalho, sendo que esperamos durante todo o mês, Mara e eu não falamos no 
assunto. Quando passou exatamente um mês depois que fizemos essa tentativa, procurei Mara muito ansioso e perguntei:
       -- Então, já fez o teste de gravidez??
       -- Hi Seu Augusto, minha menstruação veio ontem, não deu certo. Não tem jeito, nunca vou gerar um filho em minha barriga.!!
       Fiquei muito desapontado também, mas o caso da Mara, não 
saía de minha mente.
      -- Calma, vamos tentar mais uma vez, acho que você não soube aplicar a seringa!
       -- Mas como, não fiz direito?
       -- Acho que você só introduziu e não gozou, não foi?
       -- Isso mesmo, só introduzi e coloquei seu esperma todo dentro da minha vagina.Não é só isso?
       -- Vamos tentar mais uma vez, só que eu vou introduzir a seringa em você.
       -- Mas Seu Augusto, isso não é certo!
       -- Qual o problema, não posso ver sua vagina. Faça de conta que sou um médico. Por favor Mara, só vou fazer alguns 
movimentos com a seringa, quando você gozar, eu injeto meu esperma. Que tal?
       -- Tenho vergonha do senhor fazer eu gozar!
       -- Deixe de bobagem, na tenha vergonha, aqui estou sendo seu homem.
       -- Esta bem, em duas semanas, vamos tentar outra vez, te espero no mesmo horário, certo?
       -- Certo, Mara. Desta vez vamos fazer direito.
       Fiquei muito excitado, fui até o banheiro e bati uma punheta. Aguardei as duas semanas e quando chegou o dia, passei em
uma farmácia e comprei um viagra, novamente fui até sua casa, Mara estava linda, com um vestido vermelho, me deu um abraço e com efeito do viagra, ela sentiu meu pau duro encostar em seu corpo, sentamos no sofá, ela me ofereceu um copo de vinho, aceitei ela também bebeu, lhe perguntei se poderia começar, Mara apenas balançou a cabeça em sinal de positivo.
       Tirei minha calça, depois a cueca, sentei do seu lado com o pau apontando para cima, desta vez Mara ficou olhando para
ele, fiz leves movimentos de punheta; sem dizer nada Mara segurou no meu pau e fez movimentos mais rápidos e gostosos, sua mão macia, me punhetando. Nesse momento lhe perguntei se não ia tirar roupa também.
       -- Calma Seu Augusto, gosto de ver o senhor batendo uma!
       -- Você já viu meu pau, quero ver sua buceta. Deixe eu tirar sua calcinha!
       Mara se levantou e ficou na minha frente, fui levantando seu vestido até a cintura e pude ver sua calcinha preta de rendas,
era a visão mais linda que já vi, segurei nas laterais e comecei a baixar até os tornozelos, eu não acreditava que estava tão  perto de ver a xoxota de Mara, eu tremia de tesão. Ela sentou do meu lado com o vestido levantado e abriu as pernas, era uma visão  espetacular, sua buceta com poucos pelos e molhada.
       -- Então Seu Augusto, era isso que tanto sonhou? Olha pra ela e bate a punheta, vai, quero ver esse pau gostoso gozando!
       -- É linda sua buceta, fique de quatro no sofá, vou dar umas lambidas.
       -- Nossa, ninguém me fez esse pedido, nunca fui lambida na buceta.
       -- Então vou ser o primeiro ? Vou te chupar até você gozar, fique de quatro logo e relaxe!!
       Mara se posicionou de quatro, pude ver seu cú, sem perder tempo cai de boca, lambendo e chupando aquele clitóris maravilhoso. Mara abria sua bunda com as duas mãos, facilitando minha língua entrar em sua buceta, e meu dedo mexendo seu clitóris. Ela estava extasiada e dizia que estava delicioso: -- continua seu Augusto, está uma delícia, mexe mais, chupa gostoso!!  Nesse momento não aguentei mais. Parei de chupar e me posicionei atrás dela, segurei em seu quadril e sem dizer nada fui metendo meu pau em sua buceta. Quando Mara percebeu quis sair, mas eu não deixei, lhe segurei pelos ombros e estoquei mais rápido e mais fundo, era gostoso sentir o calor de sua vagina e o som de minhas coxas batendo em sua bunda, Mara tentava sair mais era impossível,ela dizia:
       -- Para Seu Augusto, o combinado foi que não teríamos relações sexuais! Por favor para......!!!
       -- Não,  relaxe, se não vou ter que lhe comer mais vezes, agora você está sendo atendida por um macho de verdade!
       Mara tentava me empurrar com as mãos, e eu continuava enfiando o pau até o fim, sem dó e rápido! Ela foi relaxando e finalmente disse:
       -- Fode, seu tarado! Está gostoso, vai, vai, mete fundo, quero gozar muito...estou começando a gozar.....ohhh!
       Ouvindo aquelas palavras comecei a gozar dentro de sua buceta, gozei como nunca, continuei os movimentos de entra e sai até 
o pau amolecer dentro dela. Então falei: Mara, agora fica deitada de barriga para cima por 15 minutos. Assim facilita o esperma entrar no lugar certo. Saí e fui em direção ao banheiro de seu quarto, e quando estava me lavando no chuveiro, Mara diz lá do quarto:
       -- O que fizemos foi uma loucura, mas foi gostoso. Não posso me acostumar com isso assim. Pode nos complicar.
       -- Sempre que você quiser fazer e eu também!!!
       -- Obrigado Seu Augusto, nunca gozei tão gostoso.
       -- Não precisa me agradecer, basta me dar prazer que eu te faço gozar mais vezes, Mara!
       -- Mas é só envolvimento físico, fica bem entendido!.
       -- Mara, não podemos dar bandeira para ninguém, devemos ser discretos. Vamos agir com naturalidade, certo?
       -- Certo, Seu Augusto tarado, e pelo jeito tirando o atraso!
       O resto de meu dia foi maravilhoso, e desse dia em diante, transo com a Mara duas ou três vezes por semana. E no mês 
seguinte, Mara engravidou de uma linda menina, minha primeira neta se chama Mariana, está com saúde e meu sobrinho está muito alegre e não desconfia de nada. Somos uma família feliz.
         



Enviado por um leitor que pediu para não ser identificado

5 comentários:

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