Eu, amante e filha dela...



Conteúdo para maiores de 18 anos
Curto sair com uma amiga e transarmos. Ela até comentou que virei amante dela, pois é só o marido dela viajar e ela me liga pra vir aqui em casa e transarmos.
Iniciou com uma visita normal, para planejarmos uma festa surpresa a um casal de amigos em comum. Ela veio com uma saia branca, quase transparente, e ficamos acertando os preparativos. Claro que servi algo para bebermos enquanto planejávamos tudo e ela foi bebendo o vinho. Em dado momento, já tudo acertado, ela comentou que precisava parar com o vinho, para dirigir até sua casa, pois já estava bebadazinha. Ao se levantar para ir ao banheiro, pude ver a calcinha branca através da malha fina da saia e ela notou que olhei e perguntou se gostei. Respondi que adorei, e era uma pena só poder olhar daquela maneira e rimos. Ela foi em direção ao banheiro e parou na porta, apoiou-se no batente e perguntou se eu falei brincando. Me fazendo de perdido, perguntei sobre o que e ela me mandou deixar para lá, virando-se para o corredor novamente. Falei então: “Se refere-se a essa sua saia transparente, onde posso ver sua calcinha linda, eu falei sério sim!”. Ela parou sem se virar me perguntou: “E o que você queria fazer ao invés de apenas olhar?”.
Levantei-me e a abracei por trás, encoxando-a e disse que queria poder tirar a calcinha dela, antes de tirar a saia e ela gemendo disse para deixá-la ir ao banheiro. Fui abraçado com ela até o banheiro, encoxando ela e falando que a saia dela me deixou maluco de tesão. Ela deixando eu encoxa-la e conduzi-la até o banheiro, falava que não podíamos.

Dentro do banheiro, prensando-a na pia, ela se apoiou, enquanto isso, me distanciei e agachei atrás dela, colocando minhas mãos por dentro da saia e puxando a calcinha dela para baixo. “Não faz isso, por favor, não faz isso” ela falava, mas não fazia reação nenhuma, ficando com aquela bunda linda, na minha frente e deixando eu tirar toda a calcinha. Ela até levantava os pés para que eu tirasse sua calcinha e sempre dizendo que não era para eu fazer. Fiquei de pé atrás dela, olhei aquela bunda, agora sem calcinha através da saia e ela virando o rosto para trás, perguntou por que eu tirei a calcinha dela. Safado, cheirei a calcinha dela e disse que ela estava com tesão e eu também, encoxei ela e segurando seu rosto, nos beijamos.
Entre beijo e lambidas, gemidos dela, fui abrindo minha calça e tirando meu pau, já duro de tesão por ela. Quando encostei meu pau na bunda dela, ela virou-se rápido, ajoelhou-se e começou uma chupada deliciosa. Gemia e me chupava. Coloquei sua calcinha perto do meu pau e ela cheirava e me chupava. Falei que queria ela e puxando-a para cima, virei ela de novo para a pia, onde ela se apoiou novamente e levantou aquela bunda linda e falou pra eu pegar uma camisinha.
Corri no meu quarto e voltei vestindo uma, e pude ver ela na mesma posição, mas com os dedos entre as pernas, esfregando a buceta. Cheguei e colocando meu pau em sua mão, ela mesma o introduziu na melada buceta dela. Meti gostoso, ouvindo seus gemidos e falando que eu era o macho que ela queria ter, pedindo pra eu meter forte nela. Agarrando-a pela cintura, mete forte e rápido, falando que ela seria minha putinha e ela concordava. Pensei então em falar que ela seria minha submissa, e ela disse que seria toda minha. Continuei metendo forte nela e de repente ela se deitou na pia e começou a tremer as pernas. Tirei meu pau e ela se mijou toda. Jorrava xixi por sua buceta, molhando o chão. Quando parou de urinar, ela com as pernas bombas, quase caiu. Segurei-a e coloquei-a sentada no vaso sanitário. Ao recuperar-se, envergonhada pediu para ir embora.
Segurei-a pelo cabelo e disse que ela não iria, pois iríamos tomar banho. Ela pedia para ir, disse que não queria mais e falei que adorei ver ela mijar de tesão dando pra mim. Ela ficou parada me olhando, meio assustada e a beijei. Agarrando ela, fui fazendo-a se levantar, sem parar de beijá-la. Ficamos num malho de pé e quando paramos, falei que eu a queria daquela maneira, sem vergonha de nada, pois ela era minha. Ela perguntou se eu não tava bravo e eu disse que não, colocando minha mão na bunda dela, falei para ela tomar banho comigo, pq eu queria aquele rabo dela.
Ela tirou toda a roupa e disse que precisava lubrificante, mas que tentaria me dar o cú. Fui atrás dela no Box e novamente de pé, meti na buceta dela por trás e dessa vez ela disse que seria minha e com tudo que eu quisesse. Tirei pra gozar e ela tirou a camisinha e mamou meu pau, me fazendo gozar na boca dela e engolindo tudo.
Nos recompomos e ela foi embora, prometendo voltar.
Ficamos transando dois meses quase toda a semana. Parávamos só quando o marido dela estava em casa. E foi no dia que ela foi buscar o marido no aeroporto, depois de transarmos, que a filha dela bateu em minha casa. Ao atender, ela falou que sabia de tudo e contaria ao pai dela se eu não transasse com ela. Deixei ela entrar e falei que ela estava enganada e ela falou novamente que queria transar comigo ou contaria ao pai dela. Falei então para ela ligar para o pai dela e acabar com um casamento, e também perguntei se ela ficaria com a mãe ou com o pai depois de separarem. Ela ficou muda algum instante e depois disse novamente que iria contar, então perguntei para ela se havia alguma prova dela não contar, mesmo transando comigo e novamente ela calou-se.

Falei então que se eu e a mãe dela transássemos, seria por que éramos amigos. Ela me olhou e falou que queria ser mulher e que confiava em mim. Aquilo me deu um tesão, pois era uma moça de 18 aninhos falando que me queria. Falei que aceitava transar com ela, mas com uma condição. Ela então disse que nunca contaria a ninguém, mas que me queria e eu falei que não era aquela a condição. Então ela falou que não faria anal e falei que também não era aquela a condição. Me olhando disse que aceitava minha condição e perguntou qual era. Falei que eu contaria a mãe dela que eu transaria com ela e ela disse que nunca faria isso. Então abri a porta e falei: “Então pode ir estragar um casamento”. Ela saiu e vi que tinha feito uma besteira. Liguei para a minha amiga e comentei que a filha sabia, ela ficou nervosa e falei para se acalmar, pois ela não falaria nada ao pai. À noite, com o marido dormindo, minha amiga me ligou e falei como aconteceu e ela disse que a filha estava agindo normalmente, Falei então para se acalmar que eu conversaria com a filha dela.
Passou o fim de semana e quando o marido dela viajou, ela resolveu não me ligar, para que deixássemos acomodar as coisas. Porém, a filha dela foi lá em casa. Pediu para guardar o carro na garagem, pois queria conversar comigo. Abri o portão e ela disse que não conseguiria assistir aula pensando no que eu falei. Fiquei ouvindo e ela disse que a mãe dela poderia saber, mas só a mãe dela, mais ninguém. Falei então para ela mesma ir conversar com a mãe dela e ela disse que não iria. Então perguntei se junto comigo ela falaria e ela falando que se eu fosse junto, ela aceitava falar com a mãe dela.
Peguei o telefone e mandei ela ficar quieta. Quando minha amiga atendeu, falei que poderíamos ir pra minha chácara e conversaríamos lá com a filha dela. Minha amiga perguntou como falaríamos pra filha dela ir e falei que convidaria, e perguntei se ela aceitava. Ela respondeu que sim, mas ficaria envergonhada de conversar com a filha. Perguntei então se ela era minha e me obedeceria, lembrando que ela falou que faria qualquer coisa para mim. Acrescentei então para almoçar com a filha dela, e depois eu ligaria convidando ambas para ir pra chácara conversarmos e ela aceitou. Quando falei que queria ela vestindo a saia branca transparente, ela me chamou de louco e falei, “ligo depois do almoço” e nos despedimos.
Quando desliguei o telefone, a filha dela disse ter uma saia daquela também e sorriu perguntando se eu queria que ela fosse com a dela. Falei que sim e emendei: “você quer mesmo transar comigo?”. Ela disse que sim e falei que iria transar com ela na chácara, com ou sem a mãe dela estar junto e ela sorriu. Vi naquele sorriso que ela queria dar e abri meu zíper. Ela olhou e falei pra ela me chupar antes de ir embora e ela veio e chupou. Quase gosando, pedi pra ela tirar a roupa e ela disse que queria a mãe dela olhando eu tirar o cabaço dela. Aquilo me deu um tesão enorme e segurei a cabeça dela e ‘comi’ a boca dela, gozando dentro daquela boquinha. Nos despedimos com ela falando que a saia dela era amarelinha e mandei ela ir de calcinha amarelinha também e ela disse não ter. Falei para comprar uma normal e de rendinha e ela se despediu sorrindo falando que compraria uma no caminho de casa.
Almocei e minha amiga telefonou falando que a cunhada estava na cidade e dormiria na casa dela, pedindo para adiarmos para o outro dia e concordei. Falei ainda que a filha me chupou e gozei na boca dela, como faço com ela e ela disse não acreditar. Falei que mostraria pra ela na chácara e ela ficou quieta. Chamei por ela e ela dizia que a cunhada estava perto. Então falei: “Você vai ver eu tirar o cabaço da sua filha e quero você com a saia, porque sua filha vai com a saia amarela dela igual a sua”. Antes de desligar, ela disse baixinho: “Você é pervertido, mas eu to gostando” e desligou o telefone.
De madrugada recebi um SMS escrito: ‘pode me ligar?’  e liguei no celular de minha amiga. Ela falando baixinho comigo, disse que iria levar a cunhada de manha no aeroporto e perguntou se podiam ir de lá direto para a chácara e achei ótima a ideia. Me disse ainda que ficou pensando no que falei sobre ela ver a filha transar comigo e falou que deixava, mas que não assistiria, e eu respondi que queira ela perto, assistindo e ajudando, pois a filha precisava de uma amiga naquele momento. Um instante de silêncio, escutando apenas a respiração dela, até que ela responde: “Você tem o dom de me convencer, tchau” e desligou.
De manhã, acordei, fiz a barba e fui pra chácara. Lá, as aguardando, resolvi fazer um almoço. Estava apenas de bermuda e camiseta e chegam elas. Me cumprimentam e meio sem jeito as duas entram na casa. Entro e fecho a porta. Minha amiga se prontifica em ajudar no almoço, falando que irá apenas colocar algo mais confortável, dirige-se ao banheiro. Olho para a filha dela, sentada na sala e pergunto se esta tudo bem e ela não me responde, vou até ela e pergunto se ela esta envergonhada do que fez. Ela me olha e diz que precisa de um tempo e me levanto sem falar nada.
Quando minha amiga sai do banheiro, vestindo a saia semitransparente, deixando a mostra a calcinha linda e branca dela, me excito. Ela então vai até a cozinha falando que terminará o almoço. Vou ajudá-la, preparando a salada e notamos a filha dela indo para o banheiro. Nisso minha amiga diz que depois que deixaram a cunhada no aeroporto, não falou uma só palavra uma com a outra. Fico meio triste, por estar fazendo aquilo, até que a porta do banheiro abre e a filha dela sai com a sainha amarelinha transparente, vestindo por baixo uma calcinha amarelinha e fala: “o almoço vai demorar?”. Nessa hora a mãe dela elogia a roupa dela e vou até ela que responde para a mãe dela: “foi seu macho que mandou eu usar”. Minha amiga diz que tenho bom gosto e volta a fazer o almoço e a filha vai ao lado da mãe ajudá-la. Olho as duas, uma ao lado da outra, com suas saias transparentes, excitado, pego uma garrafa de vinho e abro.
Quando sirvo as duas, digo que quero embebedá-las e elas sorriem e entre conversa e brincadeiras, passo a mão ora em uma, ora em outra e até nas duas juntas. Almoçamos e elas pedem mais vinho e abro outra garrafa. Então a filha pergunta como iniciamos com essa relação e minha amiga conta pra filha. Quando ela está chegando ao final, falo para ela contar tudo sem esconder nada e ela fica vermelha. Então a filha pergunta sobre o que seria e envergonhada a mãe conta, falando que teve um ‘ataque’ de xixi e se urinou transando comigo. A filha dela morde os lábios e fala que já aconteceu com ela a mesma coisa. Pergunto então, como que aconteceu igual, se ela disse ser virgem e ela diz: “tentei por duas vezes transar, e nas duas fiz xixi quando ele tentava me penetrar e ele broxava”. Me levanto e dizendo que comigo ela pode fazer xixi, abaixo a bermuda e digo pra ela me chupar um pouco, antes de eu comer ela. Sentada, ela abocanha meu pau e chupa, enquanto tiro a camiseta. Minha amiga levanta-se e depois de tirar minha bermuda, pega a taça de vinho e derrama em meu pau e chupa junto com a filha.
Fico excitadíssimo olhando mãe e filha juntas me chupando e digo que quero tirar o cabaço da filha dela. Minha amiga para de me chupar e levantando a filha, coloca ela apoiada atrás do sofá da sala. Tiro sua calcinha da mesma maneira que tirei a da mãe dela na primeira vez, colocando as mãos por baixo da saia e puxando. Olho a calcinha melada e ela fala que esta com vontade de fazer. Pergunto se ela consegue segurar e ela diz que vai tentar. Minha amiga diz pra ela segurar, pra fazer como ela fez comigo e ela diz que vai fazer igual. Então, minha amiga pega no meu pau e fala: “Vem, fode essa sua nova cadelinha. Faz ela ficar igual a mãe dela” e colocando meu pau bem na entradinha da bucetinha da filha dela, meto devagarzinho.
Ela apoia-se no sofá e gemendo deixa eu ir metendo nela. Quando esta todo dentro, ela começa a tremer e seguro ela, sem tirar meu pau. Ela urina e tremendo, apoia-se em mim, sentando aquela bucetinha no meu pau. Quando esta melhorando, coloco-a apoiada no sofá e ela fala: “Você me tirou o cabaço, sou sua. Vem... vem me arrombar com essa delicia de pau” e nem deixei ela terminar de falar e passo a fuder forte aquela deliciosa buceta. Depois de algumas estocadas, ela gemendo alto anuncia o goso... e sentindo-o em meu pau, gozo dentro dela.
Quando retiro dela, minha amiga vem correndo me chupar e a filha dela me abraça, falando: ”somos duas loucas mijonas e temos o mesmo macho... to amando isso”. Depois que minha amiga limpa todo meu pau com sua deliciosa chupada, falo que ela tem de ver a mãe dela ser cadela, e ela se posiciona de 4 e fala: “Assiste esse pausudo me comer filha” e apenas levantando a saia e colocando a calcinha pro lado, ela olha eu enfiar meu pau dentro do cu da mãe dela. Digo que irei gozar e a filha dela diz que para eu gozar dentro do rabo da cadela e faço isso. Quando tiro, a filha comenta que o buraco esta arrombado e a minha amiga coloca um dedo para sentir, e logo coloca mais um. Falo então pra filha dela colocar os dedos na buceta da mãe dela e ela nem pensa, obedece e passa a masturbar a própria mãe. Ficamos até a noite transando e brincando... Depois de quase dois anos, perdi minhas safadas amigas em um acidente de carro.
Hoje, procuro outra mulher (ou mulheres amigas) que aceitem um amigo safado para sexo, com direito a receber uma chupada na buceta, dedos na buceta e cuzinho e pau na buceta...  adalberto@post.com
"
um beijo,

{maria} e {juliana} Sr.B.

4 comentários:

  1. Relato caliente, ousado e cheio de tesão, adorei

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. que bom que você gostou, em breve teremos mais.
      Beijos

      Excluir
    2. Quando escrevemos verdade, fica melhor de fazer outras pessoas usarem a imaginação!
      Assim como muitos outros desse blog nos faz soltarmos a imaginação, agradeço a Cris por nos dar esse espaço.
      adalberto@post.com

      Excluir
    3. Que bom que você gostou, eu que agradeço a confiança de vocês :)

      Excluir

Obrigada pela visita e seja bem vinda não esqueça de seguir o blog
Deixe seu comentário ou sugestões.
Tudo será lido com carinho e respondido :)
Não será aceito comentários ofensivos.
Não será aceito comentários anônimos